Vó Cema: uma história de amor, superação e sabores que encantam há 18 anos
- Gastronomia Paraense

- 19 de jun.
- 2 min de leitura

O que começou como um simples pedido de uma amiga para fazer o bolo de aniversário da filha de 1 ano, transformou-se em uma história de amor, superação e muito sabor. Assim nasceu a Confeitaria Vó Cema, que há 18 anos adoça a vida de muitas famílias.

Por trás desse empreendimento cheio de afeto está Claudia Segtowick, que se inspirou na mãe e carrega no nome da confeitaria uma bela homenagem à avó Iracema e à própria filha. “O nome tem um significado muito especial para mim. Foi um jeito de transformar momentos difíceis em uma fonte de esperança e sustento”, conta emocionada.

No começo, os desafios foram grandes, principalmente para conquistar clientes e atender da forma como ela sonhava. Mas com resiliência, talento e apoio da família, Claudia seguiu em frente. Hoje, além dela, a confeitaria conta com a colaboração da mãe e da irmã.

Apesar de ter começado observando a mãe ensinar sua irmã, Claudia não parou por aí. Buscou formação profissional na área de confeitaria e gastronomia, unindo técnica ao amor que sempre teve pela cozinha. “A confeitaria é a minha vida”, afirma.

A Vó Cema oferece um cardápio completo, com bolos, salgados e kits para festas. O grande destaque da casa é o famoso “bolo podre”, o mais pedido pelos clientes, que traz um toque especial da farinha de tapioca, ingrediente regional valorizado nas receitas. A confeitaria trabalha tanto com receitas tradicionais quanto autorais, sempre buscando atender aos pedidos especiais dos clientes, incluindo opções sem glúten, veganas ou diets quando solicitado.
O atendimento funciona por encomenda, e a confeitaria também marca presença em festas, eventos e datas comemorativas. No início, a divulgação era totalmente no boca a boca, mas hoje, com a força da mídia e das redes sociais, a Vó Cema conquistou ainda mais espaço. Mesmo tímida, Claudia reconhece o carinho dos clientes, que se reflete em momentos inesquecíveis, como quando participou da Exporcake no Rio de Janeiro e ganhou o apelido carinhoso de “chaveirinho”, além de ter sido premiada com o Master de Santa Isabel, um reconhecimento importante para o seu trabalho.

Para o futuro, Claudia sonha em ter uma loja física, realizar muitos outros projetos e expandir ainda mais a confeitaria. E deixa um recado para quem deseja seguir esse caminho: “Tem que amar muito. É um trabalho que exige amor e dedicação todos os dias.”











Realmente Cláudia Segtowick se tornou uma especialista em gastronomia e faz coisas deliciosas. Foi importante acompanhar o crescimento dela, tanto pessoal, como profissional.
Parabéns!
Que o seu sucesso só se multiplique cada vez mais.
Uma chefe de mãos cheias,
Uma mulher guerreira
Quando crescer quero ser igual a ela
Bjs Claudia
De sua amiga Aline cristiny